Blog da Paróquia de Regueira de Pontes, Diocese de Leiria-Fátima, que tem como objectivo dar a conhecer as actividades da comunidade cristã.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Movimentos
Conferencia São Vicente de Paulo

é saber quem vencerá: o espírito de egoísmo ou o espírito de sacrifício. Há homens que têm demais e querem ter ainda mais; e há um número muito maior que não tem nada e quer tomar se não lhe for dado."
"A questão é saber se a sociedade não será mais que uma grande exploração em benefício dos mais fortes ou uma consagração de cada um ao bem de todos e sobretudo à protecção dos mais fracos."
Frédéric Ozanan, 13 de Novembro de 1833
Em meados do século XIX apareceram as Sociedades de São Vicente de Paulo com objectivos predominantemente assistenciais, inspiradas e sustentadas pela caridade cristã. Nasceram em Paris pelas mãos de Frédéric Ozanan, (1813-1853), Prof. catedrático da Sorhonne e depois em Leão, quando ainda jovem universitário. Dedicou toda a sua vida ao serviço dos grandes ideais humanos e cristãos, e o seu desvelo para com os pobres tornou-o extremamente popular.
Os princípios fundamentais da nova estrutura sócio-caritativa remontam à vida e obra de São Vicente de Paulo (1581-1660), que Frédéric Ozanan escolheu para patrono da sociedade, com festa litúrgica em 27 de Setembro, a próxima 3ª feira.
O segredo do apostolado vicentino está na visita aos pobres que socorre, conforme estipula o Regulamento: Nenhuma obra de caridade é alheia à Sociedade Vicentina, embora a principal seja a visita às famílias pobres". Visita, ajuda e trato dos pobres como pessoas e como irmãos. Não questiona o seu passado. Tudo faz para reabilitar a sua dignidade pessoal.
A Conferência Vicentina de Regueira de Pontes continua este serviço de doação e entrega muito meritório, em qualidade e capacidade de resposta, aos mais carenciados da Comunidade. O seu trabalho continua a ser puro Evangelho em diakonia permanente. A Vicentina é uma presença de Deus junto dos seus conterrâneos mais carenciados, em trabalho nunca acabado.
Apostolado da Oração
É necessário que o mundo continue a transformar-se: é preciso a oração de todos, em todas as idades.

Entrou em Portugal no ano de 1864. Além dos simples Associados, há também os membros mais activos, os Zeladores ou Responsáveis. Unindo a oração com a acção, responsabilizam-se por um grupo de Associados e exercem o apostolado mais conveniente à Paróquia, sob a orientação do Director local que, habitualmente, é o Pároco. Sendo o AO essencialmente diocesano, o Director Diocesano é nomeado pelo respectivo Ordinário e a ele compete erigir Centros, nomear Directores locais e promover e dinamizar o AO na Diocese. Para ajudar a promoção do AO, existe um Secretariado Nacional, que publica livros de espiritualidade, pastoral, formação cristã…, bem como as revistas do movimento; e fornece os subsídios necessários. São 3 as secções do AO em Portugal: Cruzada Eucarística das Crianças, Movimento Eucarístico Juvenil e Liga Eucarística.
Organizações Paroquiais
Para o melhor funcionamento da nossa Paroquia, esta encontra-se dividida em diferentes organizações, que zelam pelo bom funcionamento das diversas actividades da paroquia.
Conselho Pastoral
O Conselho Pastoral é um espaço significativo de participação na acção eclesial da paróquia, pois, o "aconselhamento na Igreja" em vista do discernimento comum para o serviço do Evangelho não é facultativo, mas necessário e fundamental, em ordem ao caminho a percorrer e às escolhas pastorais a realizar.
Conselho Económico
A tarefa do Conselho Económico é gerir os bens móveis e imóveis da Paróquia, em observância das normas do Código de Direito Canónico e as indicações do Bispo da Diocese.
Comissão da Igreja não-paroquial de Chãs
A Comissão da Igreja não-paroquial de Chãs tem por missão administrar os bens desta Igreja. Neste momento está empenhada de forma especial na construção da nova Igreja.
Catequese
"A instrução catequética, que se orienta a fazer com que a fé, ilustrada pela doutrina, se torne viva, explícita e operosa nos homens, seja cuidadosamente ministrada quer às crianças e aos adolescentes, quer aos jovens, quer até aos adultos: procurem que esta instrução seja dada segundo a ordem e o método que mais convém não só à matéria de que se trata mas também à índole, capacidade, idade e condições de vida dos ouvintes, e que se baseie na Sagrada Escritura, na Tradição, na Liturgia, no magistério e na vida da Igreja.
Que os catequistas se preparem devidamente, adquirindo perfeito conhecimento da doutrina da Igreja e aprendendo teórica e praticamente as leis psicológicas e as ciências pedagógicas..."
(Christus Dominus, 14)
Conselho Pastoral
O Conselho Pastoral é um espaço significativo de participação na acção eclesial da paróquia, pois, o "aconselhamento na Igreja" em vista do discernimento comum para o serviço do Evangelho não é facultativo, mas necessário e fundamental, em ordem ao caminho a percorrer e às escolhas pastorais a realizar.
Conselho Económico
A tarefa do Conselho Económico é gerir os bens móveis e imóveis da Paróquia, em observância das normas do Código de Direito Canónico e as indicações do Bispo da Diocese.
Comissão da Igreja não-paroquial de Chãs
A Comissão da Igreja não-paroquial de Chãs tem por missão administrar os bens desta Igreja. Neste momento está empenhada de forma especial na construção da nova Igreja.
Catequese
"A instrução catequética, que se orienta a fazer com que a fé, ilustrada pela doutrina, se torne viva, explícita e operosa nos homens, seja cuidadosamente ministrada quer às crianças e aos adolescentes, quer aos jovens, quer até aos adultos: procurem que esta instrução seja dada segundo a ordem e o método que mais convém não só à matéria de que se trata mas também à índole, capacidade, idade e condições de vida dos ouvintes, e que se baseie na Sagrada Escritura, na Tradição, na Liturgia, no magistério e na vida da Igreja.
Que os catequistas se preparem devidamente, adquirindo perfeito conhecimento da doutrina da Igreja e aprendendo teórica e praticamente as leis psicológicas e as ciências pedagógicas..."
(Christus Dominus, 14)
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A Paróquia: História
A freguesia de Regueira de Pontes foi criada a 12 de Janeiro de 1714. Na altura, a estendia-se até à povoação de Ribeira de Godim, que ficava abaixo de Milagres, onde existia, apenas, um ermo.
A primeira Igreja de Regueira de Pontes situava-se no local do actual cemitério, e resultou da ermida ali existente, já de invocação a S. Sebastião. A ele é dedicada a festa anual da localidade. Inicialmente a freguesia encontrava-se mais perto do Lis, bem como a sua ermida, depois Igreja, no local do actual cemitério. Por isso se chama, ainda, ao lugar, "IGREJA VELHA". Talvez que o povoado tenha nascido e crescido perto de um palácio de D. Dinis, que existiu perto do rio Lis, num terreno que ficou a chamar-se "PAÇO", como bem sabem os que ainda por ali trabalham. Como a povoação se deslocasse em direcção ao nascente, onde as terras eram mais enxutas e mais abrigadas, resolveram, o pároco e os paroquianos, construir nova Igreja mais acima. Não terá sido pacífica a escolha do lugar.
Conta a lenda que, tendo-se reunido os habitantes certo Domingo, após a missa, nas imediações da actual Igreja, para discussão do local onde esta haveria de ser construída, criou-se um impasse que parecia intransponível. Desejavam uns que o templo fosse construído ali mesmo.
Defendiam outros que o local ideal era o Arnal, por ficar mais perto do Carril e da Matoeira, esta, na época, um dos lugares mais populosos. Feita uma votação verificou-se um empate. Dispunham-se os homens a terminar a sessão, sem resultados, quando viram aproximar-se uma velhinha, apoiada ao seu cajado.
A sua chegada foi festejada por todos. E quando lhe perguntaram onde desejava a nova Igreja, esta limitou-se a apontar com o pau, seu amparo, para uns cerrados que na época existiam no local escolhido.
O início da festa em honra de São Sebastião não tem data precisa, mas há referências a ela em 1919. Quanto à de Santa Teresinha, teve início nos finais de 1930. Recentemente celebram-se, em conjunto, no mês de Setembro.
A primeira Igreja de Regueira de Pontes situava-se no local do actual cemitério, e resultou da ermida ali existente, já de invocação a S. Sebastião. A ele é dedicada a festa anual da localidade. Inicialmente a freguesia encontrava-se mais perto do Lis, bem como a sua ermida, depois Igreja, no local do actual cemitério. Por isso se chama, ainda, ao lugar, "IGREJA VELHA". Talvez que o povoado tenha nascido e crescido perto de um palácio de D. Dinis, que existiu perto do rio Lis, num terreno que ficou a chamar-se "PAÇO", como bem sabem os que ainda por ali trabalham. Como a povoação se deslocasse em direcção ao nascente, onde as terras eram mais enxutas e mais abrigadas, resolveram, o pároco e os paroquianos, construir nova Igreja mais acima. Não terá sido pacífica a escolha do lugar.
Conta a lenda que, tendo-se reunido os habitantes certo Domingo, após a missa, nas imediações da actual Igreja, para discussão do local onde esta haveria de ser construída, criou-se um impasse que parecia intransponível. Desejavam uns que o templo fosse construído ali mesmo.

A sua chegada foi festejada por todos. E quando lhe perguntaram onde desejava a nova Igreja, esta limitou-se a apontar com o pau, seu amparo, para uns cerrados que na época existiam no local escolhido.
O início da festa em honra de São Sebastião não tem data precisa, mas há referências a ela em 1919. Quanto à de Santa Teresinha, teve início nos finais de 1930. Recentemente celebram-se, em conjunto, no mês de Setembro.
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A Paróquia,
História
Mensagem do Pároco
Na paróquia de Regueira de Pontes, mais uma ponte se construiu.
Em tempo de Páscoa, sejam todos bem-vindos à nossa página de Internet.
Neste mundo da comunicação e da proximidade, é um passo importante e que quisemos associar à celebração da maior festa cristã.
Páscoa é experiência e promessa de vida nova. Vida que é um constante renascer e estender de laços a quem está mais perto, mas também a quem anda mais por longe.
Páscoa é experiência e promessa de vida nova. Vida que é um constante renascer e estender de laços a quem está mais perto, mas também a quem anda mais por longe.
Esta página é mais uma janela de comunicação, de vida, de comunidade, uma oportunidade para criar novos laços e aprofundar os que já existem. Podemos dizer que é um pouco a presença da paróquia, à distância de um clic, na casa de quem tem acesso a estes novos meios de comunicação.
Hoje, graças às novas tecnologias, aumentámos grandemente as possibilidades de relação e comunicação. Os novos meios põem-nos em contacto com mais gente e permitem-nos uma proximidade “virtual” que traz consigo muitas vantagens.
Mas há algo que os novos meios não podem substituir: a riqueza da relação interpessoal no encontro das pessoas, no estar com o outro, no comunicar não apenas com palavras, mas também com as emoções, o olhar, o sentimento… não queremos substituir a relação inter-pessoal, mas, pelo contrário, contribuir para que essa relação aconteça mais e com melhor qualidade.
Esperamos receber muitas visitas de pessoas da paróquia, mas não só. A paróquia não é uma ilha isolada, mas célula de um corpo maior no qual quer estar integrada. Queremos que este seja um espaço aberto, dinâmico, em que haja comunicação, sugestões, propostas… a página é da paróquia, mas também de todos os que nela participarem.
Faço votos para seja mesmo mais uma ponte que crie maior proximidade entre todos nós e principalmente com Aquele que é a grande ponte entre Deus e a humanidade: Jesus Cristo.
Mas há algo que os novos meios não podem substituir: a riqueza da relação interpessoal no encontro das pessoas, no estar com o outro, no comunicar não apenas com palavras, mas também com as emoções, o olhar, o sentimento… não queremos substituir a relação inter-pessoal, mas, pelo contrário, contribuir para que essa relação aconteça mais e com melhor qualidade.
Esperamos receber muitas visitas de pessoas da paróquia, mas não só. A paróquia não é uma ilha isolada, mas célula de um corpo maior no qual quer estar integrada. Queremos que este seja um espaço aberto, dinâmico, em que haja comunicação, sugestões, propostas… a página é da paróquia, mas também de todos os que nela participarem.
Faço votos para seja mesmo mais uma ponte que crie maior proximidade entre todos nós e principalmente com Aquele que é a grande ponte entre Deus e a humanidade: Jesus Cristo.
O Pároco
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